sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Árvore de Natal da lagoa Rodrigo de Freitas - Ano 2012

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Centro Cultural do Rio de Janeiro - Parte 1

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Lagoa Rodrigo de Freitas

A Lagoa Rodrigo de Freitas é um dos mais belos cartões-postais do Rio de Janeiro e motivos não faltam para passear por lá. Passar uma manhã ou uma tarde lá é algo feito não apenas por turistas, mas também por pessoas que moram na região. Com uma frequência de cerca de 120 mil pessoas nos finais de semana, você deve estar se perguntando s que tanta gente vai fazer lá. 
1 - Fazer uma caminhada: A pista é compartilhada entre os que vão correr, andar de bicicleta e caminhar, mas isso é lembrado em vários pontos, através de sinalização. Fique atento às bicicletas, para não ser atropelado, e aproveite ótimos momentos caminhando pela Lagoa. 
2 - Pedalar: A ciclovia da Lagoa, com 7,5 quilómetros de pista pavimentada, é o lugar ideal para quem quer pedalar, curtindo a deslumbrante paisagem. Além da bicicleta, pode-se alugar triciclos e quadriciclos, que também são movidos a pedaladas. 
3 - Andar de pedalinho: Na altura do Parque da Catacumba existem pedalinhos que podem ser alugados para um delicioso passeio. O aluguel por hora custa entre R$20,00 e R$30,00 (valores de julho de 2010). 
4 - Curtir o pôr-do-sol em um píer: Escolha um dos inúmeros píers ao redor da Lagoa e se sente para apreciar o fim de tarde e seu belo pôr-do-sol. Na verdade, qualquer hora é ótima para fazer isso. Sozinho ou acompanhado, você não vai se arrepender. 
5 - Patinar: No Parque dos Patins, localizado entre o Clube Piraquê e a Estação do Corpo, ao lado do heliporto, pode-se praticar patinação. Com dois mil metros quadrados, é o maior espaço destinado para este fim no Rio de Janeiro. Os iniciantes se sentem seguros lá, porque a pista tem barras de apoio. Quem não se arriscar pode apenas apreciar os patinadores que fazem suas manobras por lá. 
6 - Jantar fora: Os quiosques da Lagoa oferecem várias opções gastronómicas. Com estrutura de restaurante eles oferecem cardápios bem variados, como por exemplo, cozinha árabe, oriental, alemã, além de saladas e picanhas na pedra, entre muitas outras opções. Os quiosque são ideais tanto para almoço ou jantar em família quanto para um encontro romântico. 
7 - Tomar um chope: Quem não quer jantar pode simplesmente reunir os amigos para tomar um chope e jogar conversa fora. Os quiosques ficam movimentados às sextas, sábados e domingos, a partir das 20:00h. 
8 - Curtir shows ao vivo: Muitos dos quiosques oferecem shows ao vivo, tornando o ambiente ainda mais agradável para um chopp com os amigos ou um jantar romântico. 
9 - Visitar o Parque da Catacumba: o Parque da Catacumba é um bom lugar para atividades ecológicas, como por exemplo, a Trilha do mirante da Sacopã, que pode ser percorrida em 20 minutos. De lá de cima, a 134 metros acima do nível do mar, é possível avistar os bairros de Ipanema, Leblon, Jardim Botânico, o morro Dois Irmãos, o Corcovado, a Pedra da Gávea, além da própria Lagoa. O parque funciona de terça a domingo, das 9:00h às 17:00h. 
10 - Visitar o Parque dos Táboas: localizado na Avenida Borges de Medeiros, s/n°, entre o Clube de Regatas Flamengo e o Clube Caiçaras, o Parque das Táboas é uma grande quadra esportiva, procurada por praticantes de futebol, tênis e skate. Ao redor do parque também há quiosques. 

Fonte: Boletim Semanal N° 07 - Novembro de 2012, do RC RJ Lagoa

sábado, 22 de setembro de 2012

O Rio de Janeiro por Peter Fuss

Mais sobre o Rio de Janeiro antigo

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O Rio de Janeiro por Carlos Vieira

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Bondes do Rio de Janeiro antigo

Último baile da realeza brasileira

Petrópolis - A Cidade Imperial

Os banhos de mar no Rio de Janeiro

Lojas do Rio de Janeiro antigo

Alto da Boa Vista - Linha de bonde


Bondes from LCDias

A linha de bondes para o Alto da Boa Vista, na Tijuca, Rio de Janeiro teve sua origem na Companhia de Carris de Ferro da Cidade à Boa-Vista, na Tijuca, que foi uma empresa de transportes públicos no Rio de Janeiro.
Foi uma das duas companhias que obtiveram concessão para a exploração desse tipo de serviço por Decreto do Imperador Pedro II do Brasil em 1856, vindo a constituir-se na primeira a operá-lo na América do Sul.
O serviço seria executado por trens que correriam por trilhos de ferro (carris), puxados por burros ou mulas.
A linha foi concedida a um inglês, o Dr. Thomas Cochrane, médico homeopata e sogro do romancista José de Alencar. Estendia-se do centro da cidade, à altura da atual praça Tiradentes, até ao Alto da Boa Vista, na Tijuca. A sua construção desenvolveu-se por etapas. Quando da inauguração do primeiro trecho, com a presença do Imperador, este cobria já dois terços do percurso. A viagem inaugural demorou mais tempo do que o previsto, uma vez que a população, curiosa, atrapalhava a sua movimentação sobre os trilhos, apesar dos insistentes e vigorosos apitos do cocheiro que a conduzia.
Recorde-se que a região da Tijuca, à época, era marcada por vastas propriedades rurais, vindo a ser caracterizada como zuna urbana da cidade apenas em 1870, para o que o contribuiu em grande parte este novo serviço de transportes. As famílias passaram a freqüentar a Tijuca para aproveitar as suas belezas naturais e o seu bom ar.
Embora a via fosse técnicamente bem construída, a companhia possuía apenas dois carros, apelidados à época de "carros da Tijuca" ou "Muxambombas", nome de um engenho de açúcar na região, à época.
Após três anos operando a linha com tração animal, estes foram substituídos por pequenas locomotivas a vapor, causando o aumento do custo das passagens e culminando com a falência da empresa em 1866.
Os bondes e a Light
Os primeiros passos da Light começam em 7 de abril de 1899, em Toronto, no Canadá, onde foi fundada a São Paulo Tramway, Light and Power Company, que em 17 de julho do mesmo ano, foi autorizada, por decreto do presidente Campos Sales, a atuar no Brasil. Sua atuação em São Paulo começou no mesmo ano, através da construção da Usina Hidrelétrica Parnaíba, concluída em 1901, posteriormente passando a operar os serviços de geração e distribuição de energia elétrica e bondes elétricos do município de São Paulo.
Em 1905, o Brasil ainda não era um país industrializado e a Light dava início à construção da então maior e mais moderna usina hidrelétrica do país, a Usina de Fontes, situada no município de Piraí, no estado do Rio de Janeiro. Nas décadas seguintes, conforme o Rio de Janeiro crescia, entraram em operação outras usinas: Ilha dos Pombos (1924), de Fontes Nova (1940), Santa Cecília (1952), Vigário (1952), Nilo Peçanha (1953) e Pereira Passos (1962).
Em 1907, a Light adquiriu e unificou diversas companhias de bondes e carris urbanos que funcionavam na cidade, controlando o serviço até 1963, alargando a zona urbana do Rio de Janeiro, contribuíndo para o surgimento de vários bairros como Leme, Copacabana, Ipanema e Leblon. Além dos bondes, em 1918 investiu no ônibus elétrico que percorria a avenida Rio Branco e circulou até 1927. Um ano antes, criou a Viação Excelcior, os modernos ônibus com cigarra e cobrador. Em 1928, surge o Imperial, ônibus de dois andares, logo apelidado de chope duplo pelo carioca, que utilizou a condução até 1948.
A partir de 1912, a The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power passa a ser controlada pela holding também canadense Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. - Batraco, que também se transforma em controladora da Light de São Paulo.
Ao longo de quase cinquenta anos a vida e a aparência da cidade do Rio de Janeiro foi modificada pela empresa, que substituiu o bonde puxado a burro pelo elétrico, o lampião a gás pela luz elétrica, o fogão a lenha pelo gás canalizado, o mensageiro pelo telefone.

Fonte: Wikipedia




Bondes



Bondes from LCDias

Antecedentes
Em 1856, dois empresários brasileiros obtiveram uma concessão para o transporte coletivo por bondes de tração animal, no percurso do Centro da cidade do Rio de Janeiro até ao arrabalde da Gávea, passando pelos subúrbios de Glória, Catete, Botafogo e Jardim Botânico. Na região localizavam-se antigas fazendas, cujas terras à época estavam sendo divididas em chácaras, que se constituiam em moradias ou casas de veraneio dos mais abastados. Começavam também a surgir armazéns, geralmente pertencentes a imigrantes portugueses, e moradias de pessoas mais humildes, que viviam do trabalho para essas famílias. A empresa concessionária do serviço de transporte público naquela região teria três estações, duas nas extremidades e uma central, na altura do Jardim Botânico. O empreendimento entretanto, não era simples e demandava capitais que os empresários brasileiros não dispunham.
Em 1862 a concessão foi adquirida por Irineu Evangelista de Sousa, então presidente da Companhia de Carris de Ferro da Cidade à Boa-Vista na Tijuca, que organizou, para esta nova exploração, a Companhia do Caminho de Carris de Ferro do Jardim Botânico (18 de novembro de 1862) para a exploração da ligação entre aquele então arrabalde e o Centro da cidade.
A empresa foi operadora da primeira linha latino-americana de bondes elétricos, inaugurada em outubro de 1892 e fazendo o trajeto Largo da Carioca - Largo do Machado. Nesta nova etapa, as dificuldades enfrentadas pela Companhia da Tijuca, e que culminariam na sua falência em 1866, desencorajaram os investidores.
A origem da palabra "bonde"
Em meados de 1872 surge a palavra bonde, originada pelo fato que naquela
época as passagens custavam 200 réis, e não existiam moedas de prata
cunhadas deste valor em circulação. Diante disso, a empresa emitiu
pequenos cupons ou bilhetes em grupo de cinco, pelo preço de um mil
réis, devido à grande quantidade de cédulas deste valor em circulação.
Os bilhetes, ricamente ilustrados impressos nos EUA, eram conhecidos
como “Bonds”, (bônus, ação). A própria empresa denominava bond tais
cupons, por entender que representava o compromisso assumido de, em
troca, transportar o portador em de seus veículos. Com o tempo o povo
passou a denominar no próprio sistema carril de ferro urbano como bond,
designação que mais tarde se consagrou com o neologismo “bonde”.

Corcovado e Cristo Redentor



O Corcovado é um dos morros da cidade do Rio de Janeiro, célebre no Brasil e no mundo pela sua estátua do Cristo Redentor de 38 metros de altura. 
O Cristo Redentor é um dos principais símbolos do país e oferece uma privilegiada vista panorâmica da cidade do Rio de Janeiro. 
Em 2003 foram concluídas as obras de instalação de elevadores e escadas rolantes no local. Antes, era preciso vencer 220 degraus para desfrutar da paisagem. 
No dia 7 de julho de 2007, a estátua do Cristo Redentor foi eleita em uma votação uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo. A votação teve o patrocínio da ONU, porém, sem ter um caráter oficial. 
O morro do Corcovado possui 710 metros de altura e encontra-se no Parque Nacional da Tijuca. O Corcovado situa-se ao oeste do centro da cidade, mas mesmo assim pode ser observado desde longas distâncias.  
Acesso 
O pico do Corcovado e a estátua do Cristo Redentor podem ser alcançados através de uma via de acesso para pedestres, pela rodovia inaugurada na década de 1930 no bairro do Silvestre ou por meio de dois carros de trem elétrico na menor ferrovia do mundo, com 3.824 metros de comprimento, inaugurada por D. Pedro II, com tração a vapor, em 9 de outubro de 1884, que em 1912 passou a ter tração elétrica. Da Estação do Corcovado, no Cosme Velho, é possível pegar os trens que saem a cada meia hora e levam vinte minutos para atravessar a floresta e chegar ao topo. 
Atrações 
Sem dúvida, a atração mais memorável do morro do Corcovado é a estátua do Cristo Redentor que o coroa e que atrai mais de 1 milhão visitantes brasileiros e do exterior ao ano. A estátua foi inaugurada em 12 de outubro de 1931. 
O topo do morro permite uma vista panorâmica do centro da cidade do Rio de Janeiro, do morro do Pão de Açúcar, da Lagoa Rodrigo de Freitas, da praia de Copacabana, da praia de Ipanema, do hipódromo da Gávea, da praia do Leblon, da enseada de Botafogo, do Aterro do Flamengo, do Maracanã e de vários bairros e favelas das zonas sul, norte e central da cidade. 
Recomenda-se que visitas ao pico do Corcovado sejam feitas em dias ensolarados para se evitar as nuvens que freqüentemente impedem vistas claras e sem impedimentos. 
Pessoas famosas no mundo inteiro, dentre outras mais, já visitaram o cume do morro do Corcovado: Papa João Paulo II, Albert Einstein, Diana, Princesa de Gales e Michael Jackson. 
Uma atração adicional do corcovado é a possibilidade de se praticar o esporte de escalada em rocha (rock climbing). A face sul do morro já possui 54 rotas definidas desde 1992.
Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Paraty - Patrimônio do Rio de Janeiro e do Brasil

Paraty é um município no litoral oeste do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Abriga tanto o ponto mais meridional (latitude 23º22'08.90"S, Pedra do Índio, na Praia do Cachadaço, em Trindade) quanto o ponto mais ocidental do estado (longitude 44º53'19.93"O, no Parque Nacional da Bocaina, a uma altitude de 1 605 metros). Dista 258 quilômetros da capital do estado, a cidade do Rio de Janeiro. 
Em 1667, teve sua emancipação política decretada após várias revoltas populares contra o centralismo que Angra dos Reis exercia sobre a cidade, em especial após a revolta liderada por Domingos Gonçalves de Abreu, tornando-se assim independente. 
Junto ao oceano, entre dois rios, Paraty está a uma altitude média de apenas cinco metros. Hoje, é o centro de um município com 930,7 km² com uma população de 33 062 habitantes (densidade demográfica: 35,6 h/km²). 
A cidade foi, durante o período colonial brasileiro (1530-1815), sede do mais importante porto exportador de ouro do Brasil. Por estar localizada quase ao nível do mar, a cidade foi projetada levando em conta o fluxo das marés. Como resultado, muitas de suas ruas são periodicamente inundadas pela maré. 
O nome vem do termo tupi homônimo que significa "peixe branco" (referindo-se a uma espécie de tainha, a Mugil curema, que abunda na região). Ao longo dos anos, a grafia teria mudado de Pira'ty para Paraty e, finalmente, Parati.
Uma hipótese alternativa para a origem do topônimo, no entanto, aponta para as palavras tupis pirá ("peixe") e ty ("água"). Segundo essa hipótese, "Parati" significaria, então, "água de peixe".
O termo tupi pará ty também pode ser traduzido como "água de mar" ou "rio do mar", através da junção de pará ("mar") e ty ("água, rio"), numa referência ao Rio Perequê-Açu que banha a cidade e que deságua no mar.
A cidade de Paraty é cortada pela rodovia Rio-Santos BR-101, que é o principal meio de acesso ao resto do estado do Rio de Janeiro e ao litoral norte de São Paulo. 
Lugares de interesse
- Chafariz do Pedreira - à entrada da cidade, em mármore, foi iniciado em 1851 e inaugurado em 1853 pelo conselheiro Luis Pedreira do Couto Ferraz, então presidente da província do Rio de Janeiro, que, na ocasião, bebeu, em copo de ouro, as suas primeiras águas.
- Sobrado dos Bonecos e Passos da Paixão - localizado à Rua Tenente Francisco António, nele se destaca o beiral em telhas de louça. O nome dos Bonecos veio das estátuas que encimavam a sua platibanda. No prédio vizinho, existe uma capela dos Passos da Paixão, aberta apenas para as procissões da Semana Santa. 
- Antiga Cadeia Pública - atualmente, sedia a Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes do município e o Instituto Histórico e Artístico de Parati.
- Igreja de Santa Rita de Cássia
-  Rua do Fogo - é uma das poucas ruas da cidade que conserva o seu primitivo nome. Comunica um dos vértices do Largo de Santa Rita à Rua Maria Jácome de Melo.
- Rua Dona Geralda - Geralda Maria da Silva nasceu em Parati em 1807. Benemérita, herdou de seu pai grande fortuna, que a lenda local associa à descoberta de um tesouro de piratas.
- Mercado do Peixe - localiza-se à beira-mar, comercializando verduras e frutas.
- Rua da Praia - comunica o Mercado do Peixe à beira do rio Perequê-açu. Em determinadas luas, é inundada pelas águas da maré alta, que refletem o seu casario, espetáculo que atrai a atenção dos turistas.
- Rua Fresca - outrora denominada Rua das Dores (por abrigar a Igreja de Nossa Senhora das Dores), Rua Alegre e Rua do Mar, nela, se destaca o Sobrado dos Orleans e Bragança, próximo à Igreja de Nossa Senhora das Dores.
- Igreja de Nossa Senhora das Dores
- Praça do Imperador
- Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
- Sobrados coloniais
- Santa Casa de Misericórdia de Parati
- Forte Defensor Perpétuo e Casa da Pólvora - o forte abriga o Centro de Artes e Tradições Populares de Parati.
- Capela da Generosa - localiza-se no Beco do Propósito, à margem do Rio Perequê-açu, onde morreu afogado Teodoro, um ex-escravo liberto, que ali se atreveu a pescar em uma sexta-feira santa. Em memória do fato, uma senhora de nome Maria Generosa, aí, fez erguer a capela, sob a invocação da Santa Cruz, que recebeu o nome da benfeitora.
- Igreja de Nossa Senhora do Rosário e prefeitura
- Oratório de Santa Cruz das Almas - também conhecido como Oratório de Santa Cruz dos Enforcados, localiza-se no antigo caminho para o pelourinho.
- Engenho da Murican.
- Engenho da Boa Vista - onde residiram os avós de Heinrich e Thomas Mann. O antigo engenho a vapor adquiriu fama por suas aguardentes, como a Azulina, produzida em alambique de barro e destilada com folhas de tangerina.
- Engenho do Bom Retiro - em 1908, a sua aguardente recebeu medalha de ouro na Exposição Nacional Comemorativa do 1º Centenário da Abertura dos Portos do Brasil.
- Aldeias guaranis de Araponga e Paratimirim - se localizam nos arredores da cidade. Para sua visitação, é necessária uma autorização no posto da Fundação Nacional do Índio que se localiza nessas aldeias. 
Eventos culturais e folclóricos
- Festival de Música Sacra
- Festival da Cachaça
- Encontro de Teatro de Rua
- Carnaval
- Festa Literária Internacional de Parati 
Eventos religiosos
-  Semana Santa
- Festa do Divino Espírito Santo
- Corpus Christi
- Festas em homenagem a São Pedro, Santa Rita, Nossa Senhora dos Remédios, São Benedito e outros santos. 
Cultura
Vários eventos culturais têm Parati como sede, sendo o mais concorrido e conceituado a Festa Literária Internacional de Parati (FLIP).
Realizada desde 2003, a FLIP conta com a presença de escritores nacionais e estrangeiros que participam de palestras e debates nos prédios históricos ou em tendas armadas nas ruas. A cada ano, a festa é dedicada à memória de um grande escritor já morto. Em 2003, o homenageado foi Vinícius de Moraes; em 2004, Guimarães Rosa; em 2005, Clarice Lispector; em 2006, Jorge Amado; em 2007, Nelson Rodrigues; em 2008 Machado de Assis; em 2009 Manuel Bandeira e, em 2010, Gilberto Freyre.
Outros eventos importantes que ocorrem na cidade são: Festival da Pinga, Festa do Divino Espírito Santo, Festa de Nossa Senhora dos Remédios, Festa de Santa Rita, Parati em Foco e a Mostra Rio-São Paulo de Teatro de Rua.
Fonte: Wikipedia 

Veja videos sobre a cidade de Paraty.